No cenário do vertiginoso desenvolvimento da tecnologia e da incessante propagação de imagens, será que os homens se tornaram ou se tornarão meros ordenadores da energia de reserva (bestand), e portanto, de tudo o que está disponível para se tornar imagem no mundo?
Será que a arte mostra-se, como nos dizia Heidegger, como uma possível saída para o processo de Ge-stell, de constante "enquadramento" do mundo?
Peço que cada aluno escreva um texto reflexivo a partir destas perguntas.
Bom trabalho!
Gabriela
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